Vamos, juntos, viver a magia do Festival de Parintins!
Prezado amigo,
A Amazonia é a pátria das águas e da diversidade. Se fosse um país, seria o sétimo maior do planeta! E mais: estima-se que aqui estejam quase 60% de todas as formas de vida. E onde há diversidade há encontro e diálogo!
Por isso, a COCA-COLA Brasil tem a imensa alegria de recebê-lo, para juntos vivermos uma aventura rumo ao coração da floresta. Porque, o que nos une é o mundo que queremos!
Viva no ritmo da maior bacia hidrográfica do globo. Contemple este espetáculo inesgotável de formas, cores e aromas vibrantes.
Esperamos que esta natureza inspire você e que a cultura de Parintins consiga emocioná-lo.
Desde 1995, a COCA-COLA Brasil apoia o Festival Folclórico de Parintins brindando com o mundo a força da cultura do Amazonas.
Este ano temos ainda um motivo adicional para celebrar: a sua presença! Seja bem-vindo!
Fotos de nossa aventura juntos estarão disponíveis em breve neste site.
Divirta-se e aproveite!
Coca-Cola Brasil: Unidos pelo mundo que queremos.
13h00 | Partida estimada de Manaus, Marina Rio Belo Iate Eugênio e Navio Rio Negro Queen |
13h15 | Treinamento de Segurança |
14h00 | Almoço |
17h50 | Encontro das Águas |
20h00 | Jantar |
A partir de 07h00 | Café da Manhã nos barcos |
10h00 | Chegada Estimada a Parintins do Iate Eugênio. – Receptivo de Boas-Vindas Casa Coca-Cola; – Feira de Artesanato e Exposição de Arte Local |
12h00 | Chegada Estimada a Parintins Navio Rio Negro Queen – Receptivo de Boas-Vindas Casa Coca-Cola; – Feira de Artesanato e Exposição de Arte Local |
13h00 | Almoço nos Barcos |
De 14h00 a 15h45 | Programação Casa COCA-COLA: – Tarde Livre Open Bar; – Degustação de Pratos Típicos do Amazonas na Piscina; – Feira de Artesanato e Exposição de Arte |
15h45 | Partida em vans e micro-ônibus rumo: – Inauguração do Ateliê de Biojóias. – Passeio de triciclo pela exposição: “Parintins Galeria Cidade Aberta 2024”. |
17h45 | Retorno aos barcos |
18h00 | Jantar nos barcos |
19h30 | Partida para Bumbódromo |
20h00 | Início Festival |
De 20h30 a 22h30 | Deslocamento alternativo de convidados |
De 22h30 a 02h30 | Retorno para Casa Coca-Cola – Ceia by Selma Reis |
A partir de 07h00 | Café da Manhã nos Barcos |
08h00 | Partida para Ação Sprite – Recicla Galera: – Limpeza do Igarapé; – Visita ao Espaço Sustentável Recicla Galera. |
11h45 | Retorno para a Casa Coca-Cola. Feira de Artesanato e Arte Local na Casa Coca-Cola. |
13h00 | Almoço nos Barcos |
De 14h30 a 17h00 | Programação Casa COCA-COLA: – Tarde Livre Open Bar; – Degustação de Pratos Típicos do Amazonas na Piscina. – Feira de Artesanato e Arte Local. Esportes Aquáticos (jet sky e stand up paddle) – Inscrições no Concierge Casa Coca-Cola. |
18h00 | Jantar nos Barcos |
19h30 | Partida para Bumbódromo |
20h00 | Início Festival |
De 20h30 a 22h30 | Veículos para convidados em deslocamento alternativo |
De 22h30 a 02h30 | Retorno para Casa Coca-Cola – Ceia by Selma Reis |
A partir de 07h00 | Café da Manhã nos Barcos |
09h00 | Saída para Aeroporto de Parintins. |
12h00 | Chegada Novo Grupo de Convidados – Check in. |
13h00 | Almoço nos Barcos. |
De 14h30 a 17h00 | Programação Casa COCA-COLA: – Tarde Livre Open Bar: – Degustação de Pratos Típicos do Amazonas na Piscina. – Feira de Artesanato e Artes Locais. Esportes Aquáticos (jet sky e stand up paddle): – Inscrições no Concierge Casa Coca-Cola. |
18h00 | Jantar nos Barcos. |
19h30 | Partida para Bumbódromo. |
20h00 | Início Festival. |
De 20h30 a 22h00 | Veículos para convidados em deslocamento alternativo. |
00h00 | Retorno para Casa Coca-Cola – Ceia by Selma Reis. |
02h00 | Partida dos Barcos para Manaus. |
AMAZÔNIA
Com cerca de 7 milhões de quilômetros quadrados, estendendo-se por 9 países, a Amazônia representa 1,4% da superfície terrestre.
A maior floresta tropical, que reúne a maior biodiversidade da Terra. Vivem na floresta 60 mil espécies de plantas, mamíferos, répteis, invertebrados, anfíbios, peixes e pássaros. 15% de toda a biodiversidade do planeta está aqui!
São mais de 16.000 tipos diferentes de árvore (em toda a América do Norte, existem cerca de 650 espécies). Esta é também a maior bacia hidrográfica do mundo, com cerca de um quinto do volume total de água doce do planeta e mais de 3.000 tipos de peixes que percorrem 25 mil quilômetros de águas navegáveis.
O Brasil concentra cerca de 60% da bacia amazônica, 4,2 milhões de quilômetros quadrados que se distribuem por nove estados: Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão.
De acordo com o Greenpeace, esta imensa cobertura vegetal estoca 120 bilhões de toneladas de carbono.
A Amazônia abriga ainda uma enorme diversidade sociocultural. Considerando seus limites políticos em cada país, nela vivem 33 milhões de habitantes, inclusive 1,6 milhão de indígenas de 370 povos diferentes, distribuídos em 2,2 mil territórios.
Maior Besouro
20cm
Maior Aranha
28cm
Maior Mosca
5cm
Maior Percevejo
10cm
Maior Libélula
15cm
Maior Mariposa
30cm
Maior Cigarra
9cm
Maior Vespa
7cm
Fontes:
PARINTINS
A 440km de barco de Manaus, encontramos a ilha de Parintins, no Rio Amazonas.
Habitada por diversas etnias indígenas, a ilha ficou conhecida graças aos Tupinambás, que a chamaram de Tupinambarana.
O primeiro registro da ilha data de 1749, quando a visita o explorador José Gonçalves da Fonseca. Em 1833, surge na ilha a Freguesia de Nossa Senhora do Carmo de Tupinambarana que, mais tarde, em 1880, passa a se chamar “Parintins”, em homenagem aos Parintintins, um dos inúmeros povos que habitavam a região.
Na década de 30, a cidade recebe imigrantes japoneses, que se instalam na comunidade rural Vila Amazônia. Eles difundem seus conhecimentos agrícolas com cultivo da juta indiana. O projeto é encerrado na Segunda Guerra Mundial, mas o legado dos japoneses permanece em Parintins.
Atualmente, o município de Parintins é o segundo maior da Amazônia, com mais de 110 mil habitantes. Aqui se realiza um dos mais espetaculares eventos folclóricos do Brasil: o Festival do Boi Bumbá!
SABORES DA AMAZÔNIA
A região amazônica conta com uma enorme variedade de frutos com características inigualáveis de aroma e sabor, além de alto potencial nutritivo e econômico.
A região oferece cerca de 300 espécies de frutas tropicais comestíveis, que podem ser apreciadas in natura, transformadas em deliciosos sucos ou sorvetes com sabores bastante exóticos. Muitas espécies são desconhecidas por grande parte da população brasileira. As frutas são ricas em vitaminas, sais minerais e nutrientes que contribuem para o bom funcionamento do corpo.
Alimento muito importante na dieta dos nortistas do Brasil. Fruta rica em proteínas, fibras e lipídios, o açaí é uma excelente fonte de vitaminas C, B1 e B2. Possui também uma boa quantidade de fósforo, ferro e cálcio.
O fruto do castanheiro é rico em selênio… Repõe a quantidade de nutrientes necessária para combater o envelhecimento celular e ajuda o bom funcionamento da tireoide e a preservação de células cerebrais.
Fruto de uma árvore parente do cacaueiro. Muito usado pelos nativos da Amazônia na culinária doce, azeda e agridoce, além de sorvetes, sucos e vitaminas.
Sua semente, com sabor próximo ao da baunilha, é usada no tratamento contra o reumatismo e dores no ouvido. O chá da sua casca tem propriedades bronco dilatadoras, combatendo a tosse e fortalecendo os pulmões.
Fruta nativa do semiárido nordestino. Extremamente aromática, possui casca esverdeada e polpa branca, com um marcante sabor ácido e adocicado. Sua flor, bela e delicada, exala um aroma que atrai as abelhas.
Uma das frutas mais curiosas da região amazônica. Composta por pequenos discos verdes que vêm bem organizados dentro de uma longa “tripa”. O Mari-Mari é uma verdadeira pastilha natural com acondicionamento próprio em embalagens unitárias providas pela natureza.
Fruto frequentemente consumido após cozimento em água e sal, na forma de farinha ou óleo comestível. Também serve de matéria-prima para a fabricação de compotas e geleias.
Fruto rico em vitamina A, com polpa comestível, amarelada e oleosa. Tem sabor próximo ao do damasco e é consumido na forma de sorvetes, doces, compotas ou com o vinho feito da sua polpa.
Andiroba:
Tribos indígenas da Amazônia costumam usá-la em chá para aliviar febres e vermes intestinais. Esse chá também pode ser aplicado topicamente em úlceras, picadas de insetos e outros problemas na epiderme.
Amora:
A amora é uma planta medicinal com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Pode ser consumida fresca, em sobremesas ou em sucos, ajudando no tratamento de diarreias e inflamações nas cordas vocais.
Aroeira:
Planta medicinal que pode ser utilizada como remédio caseiro para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, entre outras enfermidades.
Boldo:
Também conhecido como boldo-do-chile, tem em seu chá um excelente remédio caseiro contra problemas digestivos, mal-estar e problemas no fígado, como hepatite.
Cabacinha:
Tradicionalmente conhecida como buchinha-do-norte, possui poder forte e significativo contra o congestionamento nasal, através da inalação do seu chá.
Carapanaúba:
Indicado para o tratamento de febre, bronquite, diabetes e dores no fígado e estômago.
Caju:
A casca de cajueiro possui antidiabético e suas gorduras monoinsaturadas protegem o coração e reduzem o nível de triglicerídeos, evitando doenças coronarianas e diabetes.
Chichuá:
Árvore de altura média, muito utilizada na medicina popular como analgésico, anti-inflamatório, afrodisíaco e no tratamento contra a artrite, impotência, reumatismo e tumores da pele.
Cipó Miraruira:
Auxilia na regularização e no equilíbrio da taxa de glicose do sangue.
Cipó Escada de Jabuti:
Também conhecida como “cipó escada”, “cipó florão” ou “unha de vaca”, é tida como adstringente, antirreumática e antissifilítica.
Copaíba:
Seu óleo é usado para aliviar a inflamações e ajudar no tratamento de pé-de-atleta, feridas, erupções cutâneas, dermatites, eczema e psoríase, além de curar pequenas cicatrizes.
Crajiru:
Anti-inflamatório, antitumoral, antianêmica, afrodisíaco e regulador do sistema digestivo, cólicas intestinais, diarreia e disenteria.
Eucalipto:
Antisséptico das vias respiratórias, tem poder balsâmico, antifebril, expectorante e anticatarral. Eficaz no tratamento de bronquites e laringites. Seu óleo é bactericida e usado em banhos, inalações e nebulizações.
Guaraná:
Cipó originário da Amazônia. Seu fruto possui grande quantidade de cafeína. Devido às suas propriedades estimulantes, é usado na fabricação de xaropes, barras, pós e refrigerantes.
Ipê Roxo:
Cicatrizante, é normalmente indicado nas infecções renais, vesicais e uretrais, em úlceras e estomatites. Tem ação antialérgica, anti-hemorrágica, anticancerígena, anti-inflamatória e antibiótica.
Jatobá:
Planta medicinal muito utilizada pelos povos indígenas, pode ser aplicada no tratamento de problemas gastrointestinais ou respiratórios.
Mulateiro:
A árvore é uma velha conhecida das populações tradicionais da região amazônica. De sua casca é feito uma espécie de chá, usado no combate de manchas na pele, rugas e envelhecimento facial.
Mururé:
Indicado contra reumatismo de origem sifilítica e em certos casos de lepra. Sua seiva deve ser bastante diluída em chás de outras plantas de virtudes semelhantes. Seu látex é depurativo, antissifilítico e estimulante dos sistemas nervoso e muscular.
Pata de Vaca:
Árvore brasileira com um tronco espinhoso que produz flores grandes e exóticas, geralmente brancas. Sua planta é muito utilizada para complementar o tratamento medicamentoso do diabetes.
Pau D’Arco:
Também conhecida por Ipê Amarelo, o pau d’arco possui ação antitumoral, anti-inflamatória imunoestimulante, diurética, antiviral, antioxidante e antibiótica.
Pedra Hume:
Usada no tratamento do diabetes, é considerada a “insulina vegetal”. Usada para obter-se chá por infusão ou decocção.
Preciosa:
Árvore muito alta, comum nas selvas do Rio Negro. Sua casca tem sabor singularmente aromático e picante, originário de um óleo essencial que nela existe em grande quantidade. O chá produzido com a sua casca tem ação digestiva e relaxante.
Quebra Pedra:
Planta medicinal muito utilizada no tratamento de pedra nos rins. Possui propriedade antiespasmódica, anticancerígena, hipoglicemiante, diurética e antibacteriana.
Raiz de Açaí:
Nutritiva e mineralizante, é indicada para o tratamento de diarreia, anemia, cirrose hepática e verminose.
Sacaca:
Planta da região Amazônica, é utilizada no tratamento de anemia, colesterol, diabetes, diarreia e dores estomacais.
Sara-tudo:
Indicada para o tratamento de diarreia, hemorroida, cólica e dores no estômago.
Saracura Mira:
Energético usado no tratamento de cansaço físico, sexual, insônia, nervosismo e falta de memória. Possui propriedades antissifilíticas e combate com sucesso a malária e males peitorais.
Tamarindo:
Possui significativo nível de Vitaminas C, E, do Complexo B, Cálcio, Ferro, Fósforo, Potássio, Manganês e fibra dietética. É também um potente agente anti-inflamatório.
Unha de Gato:
Planta trepadeira originária da floresta da amazônica. Segundo os curandeiros locais, tem propriedades terapêuticas, sendo usada no tratamento de asma, artrite, diabetes e câncer.
OS BOIS
A história que inspira festejos por todo o Brasil narra as aventuras de Pai Francisco e sua esposa, Mãe Catirina que, grávida, deseja comer língua de boi. Para satisfazer os desejos da mulher e garantir a saúde do filho, Pai Francisco mata o melhor boi da fazenda, despertando a ira do patrão. O senhor da fazenda ameaça pai Francisco de punição: se não tiver seu melhor boi de volta em um dia, Pai Francisco e toda a família sofrerão consequências trágicas. Graças à intervenção divina, Pai Francisco e Mãe Catirina conseguem um verdadeiro milagre: fazem reviver o boi, originando m uma das mais famosas festas folclóricas de todo o país. Celebrado por todo o Brasil, o boi, em cada região, tem suas variações, assumindo diferentes nomes, ritmos, formatos, indumentárias e personagens.
Em algumas regiões, Pai Francisco é apresentado como escravizado… Em outras, é um vaqueiro. Ele também pode se chamar Chico ou Mateus e Mãe Catirina pode ser Catarina. Também conforme a localidade, quem investiga o sumiço do boi é o delegado ou o vaqueiro chefe… E, quem procura por Chico são os capangas do coronel ou os indígenas. Quem ajuda o boi a reviver é um Médico, um Padre ou um Pajé.
Em Parintins, o coração é azul e vermelho… E bate no ritmo alucinante dos animais mais festejados: os bois do ritual da Amazônia!
A cada ano, a cidade é palco de um evento inesquecível… Que dá ritmo e majestade ao Bumbódromo, onde os bois Caprichoso e Garantido disputam o coração de milhares de torcedores. Seis mil brincantes vibram ao som das toadas, exaltando a natureza com coreografias, ritmos e elementos visuais que traduzem o entusiasmo da população local pelos mistérios da maior floresta do mundo.
O Boi Garantido é branco com um coração vermelho na testa. Nasceu em 1913, na antiga Estrada Terra Santa, na Baixa do São José. O pequeno Lindolfo Monteverde, então com 11 anos, ouvia várias histórias do seu avô. Uma delas falava sobre um boi que dançava para divertir adultos e crianças. Inspirado, Lindolfo criou uma armação coberta com tecido e saiu brincando com o seu “Boi Bumbá”.
Anos mais tarde, Lindolfo adoeceu e fez uma promessa a São João Batista: Se ficasse bom, seu boizinho não deixaria de sair na rua enquanto fosse vivo. Desde então, todos os anos, do dia 30 de abril para o 1º de maio, os brincantes saem pelas ruas de Parintins declarando que as festividades já começaram.
O Boi Caprichoso é preto com uma estrela azul em sua testa. Foi fundado em 1913 por Roque da Silva Cid que a época contava 33 anos. Natural da cidade de Crato – CE, Roque chegou à cidade de Parintins em meados de 1897.
Após ouvir o amigo José Furtado Belém falar sobre uma festa do boi que tinha visto na Praça 14, em Manaus, Roque e seu irmão Antônio Cid reuniram amigos para uma grande brincadeira. Com o passar do tempo, a celebração ganhou notoriedade e ficou conhecida na história do Boi-Bumbá de Parintins.
Durante três noites, o fascinante embate acontece no Centro Cultural de Parintins, popularmente chamado de Bumbódromo, uma arena em formato estilizado de uma cabeça de boi. Com capacidade para 25 mil espectadores, a arena é palco da disputa entre os bois Caprichoso e Garantido que se alternam em cena, propiciando mais de 4 horas diárias de deslumbramento. Mais de 2.500 brincantes de cada boi com fantasias, adereços, coreografias, alegorias e toadas diferentes criam uma festa diferente a cada noite. Fogos de artifícios, efeitos eletrônicos, shows de laser, sofisticadas engrenagens e gigantescos carros alegóricos colaboram para fazer desta uma das mais belas festas do mundo.
Porta Estandarte:
O símbolo do Boi em movimento. Com garra, desenvoltura e muita simpatia, ela dança com o estandarte que leva o símbolo e as cores do boi-bumbá.
Cunhã-Poranga:
A índia mais bonita da tribo. Com espírito guerreiro, expressa em sua dança os sentimentos de amor e paixão. Sua beleza traduz toda a singularidade da mulher nativa da Amazônia.
Rainha do Folclore:
A representante da manifestação popular exalta o respeito à natureza e leva aos espectadores a magia de brincar de boi em sintonia com a diversidade cultural da floresta.
Pajé:
Curandeiro, xamã e sacerdote, ele é o ponto de equilíbrio das tribos. Encena os ritos e as lendas indígenas. No auto, é ele quem ressuscita o boi que teve a língua cortada pelo pai Francisco atendendo o desejo de mãe Catirina.
Amo do Boi:
O dono da fazenda. É ele quem mantém viva a tradição da festa com a rivalidade atrás da poesia em forma de versos. Sua figura emblemática foi inspirada na herança nordestina do repente e do improviso.
Sinhazinha da Fazenda:
A filha do dono da fazenda. Em sua apresentação, ela exibe uma indumentária que representa toda a pujança dos vestidos das sinhás dos tempos coloniais.
Boi Bumbá:
O grande astro do festival. Sua participação contagia o povo que espera o ano inteiro para vê-lo. Quem dá vida ao animal de pano é o “tripa do boi”, que brinca embaixo dele, realizando suas evoluções coreográficas.
Apresentador:
O maestro que rege toda a ópera cabocla. Responsável em explicar cada momento da apresentação e conduzir a galera durante o espetáculo, ele conduz o espetáculo de sons, cores e alegria.
Levantador de Toadas:
É quem canta as toadas durante as apresentações. Responsável por mostrar a harmonia do bumbá com a galera, o levantador conduz o espetáculo musical da ópera cabocla.
AS ÁGUAS
O Rio Negro como o próprio nome sugere, é um rio de águas muito escuras. Sua coloração de chá preto é devido à grande quantidade de ácidos orgânicos provenientes da decomposição da vegetação.
Ele apresenta um alto grau de acidez, com pH 3,8 a 4,9, tem uma temperatura média de 28º C e flui lentamente.
O Rio Solimões tem uma cor barrenta bem parecida com café com leite. Tudo isso por causa do grande número de sedimentos que a água carrega ao fluir por baixo da Cordilheira dos Andes.
Ele é mais frio que o Rio Negro, possuindo 22º C. Além disso, flui muito mais rápido, correndo cerca de 6 km por hora.
O Encontro das Águas é o encontro do Rio Negro com o Rio Solimões, que, inicialmente, não se misturam. Este fenômeno se estende por cerca de 6 km. Depois que eles se juntam, passam a receber o nome de Rio Amazonas, um dos principais meios econômicos e de transporte para os habitantes da cidade de Manaus.
A diferença de composição, a taxa de acidez, a temperatura de fluxo e a densidade é o que evita a mistura dos dois quando eles se encontram. O contraste de cores é muito gritante, e esse fenômeno pode ser visto até mesmo do espaço. Às vezes, a água encontra obstáculos que formam fortes redemoinhos que agitam os dois rios e fazem formas muito bonitas.
Fonte: Mega Curioso
CLIMA
Em Parintins, o verão é curto, quente e de céu encoberto; o inverno é longo, morno, com precipitação e de céu quase encoberto. Durante o ano inteiro, o tempo é opressivo. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 24 °C a 34 °C e raramente é inferior a 24 °C ou superior a 38 °C.
A melhor época do ano para visitar Parintins e realizar atividades de clima quente é do meio de junho ao fim de agosto.
Fonte: Weatherspark
Perguntas Frequentes
Que roupa devo usar durante o dia em Parintins?
Prefira roupas leves e descontraídas. São a opção mais adequada para o clima da região amazônica. Também se recomenda o uso de protetor solar e repelentes. Lembre-se de levar trajes de banho se quiser fazer uso da piscina. Escolha calçados confortáveis e bons para caminhar.
Como devo me vestir para o Camarote COCA-COLA no Bumbódromo?
Você escolhe. O dress code é totalmente livre. E as noites são de festa. Em Parintins as noites são quentes, mas o camarote tem um ótimo sistema de refrigeração. Se quiser, pode aderir à cor dos bois. Vermelho para a torcida do Garantido ou Azul para o boi Caprichoso. De todo o modo, o Camarote opta sempre pelo preto e branco.
Devo tomar alguma precaução especial com a saúde?
A Região Amazônica é endêmica para Febre Amarela, por isso, o visitante deverá ser vacinado contra esta doença com pelo menos 10 dias de antecedência da viagem.
Onde encontro amostras do artesanato local?
Seu barco ficará atracado em pequeno píer particular onde será possível conhecer um pouco do artesanato amazônico. Na cidade, você poderá conhecer algumas criações locais.
Devo me preocupar com a alimentação?
Todas as suas refeições serão cuidadas pela COCA-COLA. Lembre-se de hidratar-se constantemente, devido ao calor da região. Priorize produtos COCA-COLA e só beba líquidos engarrafados. Se quiser entrar em contato com a culinária local, por favor tenha em mente que nem todos os temperos são suaves e de fácil ingestão, prefira sempre frutas e sucos.